Ser agricultor ou pecuarista no Pará não é tarefa das mais fáceis. Além da distância física da capital federal Brasília e de centros econômicos como São Paulo e Rio de Janeiro, as dificuldades logísticas tiram o sono de quem se arrisca a encaminhar a produção local para outras regiões. Portogente conversou sobre o tema com o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), Carlos Xavier.
“A infraestrutura das estradas paraenses, por exemplo, não agrada, mas eu quero dizer que o Pará, sendo o segundo maior estado brasileiro, apresenta até que de maneira lógica, uma extrema dificuldade na infraestrutura e reconhecemos isto. Só que temos um projeto de logística apresentado não só ao Governo do Estado, mas também ao Governo Federal, destacando propostas e ressaltando a necessidade de melhorar essa malha rodoviária”.
Ele explica que, além de resolver a vida dos empresários do agronegócio, investir em estradas significaria a melhoria de estrutura viária para a população e para as grandes mineradoras do mundo que hoje estão no Pará, como a Vale e a Alcoa. Carlos Xavier ainda faz um importante alerta: o Pará não pode ficar dependente apenas de um modal. Dar mais atenção às ferrovias parece um caminho lógico e, ao mesmo tempo, bastante trabalhoso.
“O Pará não é bem servido de ferrovias para o escoamento da produção e em nosso projeto de logística contemplamos projetos como a interligação da Ferrovia Norte-Sul com as cidades de Paragominas, Barcarena e Curuçá, que vai abrigar o Porto Tijoca. Estamos também trabalhando na ampliação da Ferronorte, aquela que liga Cuiabá à Santarém, além do ramal ferroviário de Tijoca até Santa Luzia, divisa com o Maranhão, onde há jazidas de fosfato”.
Fonte: Porto Gente
“A infraestrutura das estradas paraenses, por exemplo, não agrada, mas eu quero dizer que o Pará, sendo o segundo maior estado brasileiro, apresenta até que de maneira lógica, uma extrema dificuldade na infraestrutura e reconhecemos isto. Só que temos um projeto de logística apresentado não só ao Governo do Estado, mas também ao Governo Federal, destacando propostas e ressaltando a necessidade de melhorar essa malha rodoviária”.
Ele explica que, além de resolver a vida dos empresários do agronegócio, investir em estradas significaria a melhoria de estrutura viária para a população e para as grandes mineradoras do mundo que hoje estão no Pará, como a Vale e a Alcoa. Carlos Xavier ainda faz um importante alerta: o Pará não pode ficar dependente apenas de um modal. Dar mais atenção às ferrovias parece um caminho lógico e, ao mesmo tempo, bastante trabalhoso.
“O Pará não é bem servido de ferrovias para o escoamento da produção e em nosso projeto de logística contemplamos projetos como a interligação da Ferrovia Norte-Sul com as cidades de Paragominas, Barcarena e Curuçá, que vai abrigar o Porto Tijoca. Estamos também trabalhando na ampliação da Ferronorte, aquela que liga Cuiabá à Santarém, além do ramal ferroviário de Tijoca até Santa Luzia, divisa com o Maranhão, onde há jazidas de fosfato”.
Fonte: Porto Gente
0 comentários:
Postar um comentário