As exportações brasileiras foram responsáveis por 82% da movimentação marítima de mercadorias no ano passado, com 616,4 milhões de toneladas das 747,1 milhões contabilizadas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), em 2010.
As navegações de longo curso cresceram cerca de 16% no mesmo período, mas a cabotagem registrou queda de 26% em volume movimentando e atingiu 130,7 milhões de toneladas.
Essa movimentação é justificada pelo investimento em embarcações para transporte e apoio marítimo, no valor de US$ 4 bilhões no ano passado. Cerca de metade desse valor foi investido em operações de longo curso, com destaque para o afretamento de petroleiros.
Dados da Antaq revelam que os produtos primários respondem por boa fatia das mercadorias vendidas para o exterior. Ásia, e mais especificamente a China, foram responsáveis por boa parte das commodities exportadas, com 55,4% do granel sólido e 33% dos granéis líquidos (óleos, petróleo e derivados e álcool). O minério de ferro aparece no topo de lista de granéis sólidos, com 338,5 milhões de toneladas ou 71,2% do total exportado pelo Brasil.
A Ásia respondeu por 24,6% dos contêineres embarcados, com movimentação menor que a da América do Norte (27,1%), segundo maior parceiro comercial brasileiro. Grãos, minérios e outros produtos similares representaram menos de 4%, combustíveis e óleos 25,8% e carga geral 24,5% das exportações para os norte-americanos.
Já para a Europa, os embarques representaram cerca de 16,7% de graneis sólidos, 15% de líquidos, 16,6% de carga geral e 20,4% do total de contêineres.
Na cabotagem, os Portos de Pará e do Maranhão movimentaram cerca de 75,3% de graneis sólidos. Nos líquidos, 60,5% foram transportados da plataforma continental com destino a São Paulo; enquanto na carga geral a principal origem foi a Bahia, com 57,4% do total.
Fonte: LogWeb com informações da Redação CNT
As navegações de longo curso cresceram cerca de 16% no mesmo período, mas a cabotagem registrou queda de 26% em volume movimentando e atingiu 130,7 milhões de toneladas.
Essa movimentação é justificada pelo investimento em embarcações para transporte e apoio marítimo, no valor de US$ 4 bilhões no ano passado. Cerca de metade desse valor foi investido em operações de longo curso, com destaque para o afretamento de petroleiros.
Dados da Antaq revelam que os produtos primários respondem por boa fatia das mercadorias vendidas para o exterior. Ásia, e mais especificamente a China, foram responsáveis por boa parte das commodities exportadas, com 55,4% do granel sólido e 33% dos granéis líquidos (óleos, petróleo e derivados e álcool). O minério de ferro aparece no topo de lista de granéis sólidos, com 338,5 milhões de toneladas ou 71,2% do total exportado pelo Brasil.
A Ásia respondeu por 24,6% dos contêineres embarcados, com movimentação menor que a da América do Norte (27,1%), segundo maior parceiro comercial brasileiro. Grãos, minérios e outros produtos similares representaram menos de 4%, combustíveis e óleos 25,8% e carga geral 24,5% das exportações para os norte-americanos.
Já para a Europa, os embarques representaram cerca de 16,7% de graneis sólidos, 15% de líquidos, 16,6% de carga geral e 20,4% do total de contêineres.
Na cabotagem, os Portos de Pará e do Maranhão movimentaram cerca de 75,3% de graneis sólidos. Nos líquidos, 60,5% foram transportados da plataforma continental com destino a São Paulo; enquanto na carga geral a principal origem foi a Bahia, com 57,4% do total.
Fonte: LogWeb com informações da Redação CNT
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