Com a mudança, ela deixa de ser "projeto de construção de um alcoolduto" para "a construção e operação de redes de transporte intermodal e multimodal de etanol, derivados de petróleo e outros biocombustíveis ao mercado nacional e internacional".
Os dutos da PMCC Projetos de Transporte de Álcool S/A deverão transportar etanol e também derivados de petróleo. A informação consta de documento da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda. No documento a SEAE aprova a alteração do objeto social da PMCC.
Com a mudança, ela deixa de ser "projeto de construção de um alcoolduto" para "a construção e operação de redes de transporte intermodal e multimodal de etanol, derivados de petróleo e outros biocombustíveis ao mercado nacional e internacional". O documento também diz que a construção dos dutos representa um aumento na oferta no "serviço de transporte de derivados de petróleo e biocombustíveis". A SEAE entendeu que haverá maior oferta de dutos, que poderão também ser acessados por terceiros players, com preços regulados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Procurada, a Petrobras informou que não irá se pronunciar neste momento.
A PMCC foi formada pela Petrobras em conjunto com a Mitsui e com a Camargo Corrêa com o objetivo de construir um alcoolduto ligando o interior do Centro-Oeste ao litoral do Sudeste para escoar etanol produzido no interior até os principais mercados consumidores e também para os portos. O transporte de derivados de petróleo pelos dutos não era inicialmente planejado.
MITSUI - No mesmo ofício em que a SEAE aprova a mudança de objeto social da PMCC, também foi aprovada a saída da japonesa Mitsui & Co. Ltd. da PMCC. A Mitsui decidiu se retirar do projeto e vendeu a totalidade de suas ações do projeto, que correspondiam a 33,33% do capital, para os outros sócios. Petrobras e Camargo Corrêa também possuíam 33,33% do capital cada uma. Com a reestruturação societária provocada pela saída da Mitsui, a Camargo Corrêa ficou com 51% e a Petrobras com 49%.
Em prospecto divulgado pela Petrobrás antes da oferta pública de ações, a Petrobrás informou também sua intenção de reduzir sua participação na PMCC Projetos de Transporte de Álcool S/A. Esta redução teria como primeiro movimento a saída da Mitsui.
A ideia da estatal é abrir espaço para novos sócios interessados no projeto. Os potenciais novos sócios seriam os outros projetos de alcooldutos existentes, a Uniduto Logística S.A. e o projeto da ETH, braço sucroalcooleiro da Odebrecht. Em busca de sinergias, negociações entre os três projetos de dutos já ocorrem há alguns meses.
Com a entrada de novos sócios, o objetivo é que Petrobras e a Camargo Corrêa reduzam sua participação na PMCC (ou na empresa que venha a sucedê-la na realização do projeto) para apenas cerca de 20%.
No projeto de duto da PMCC, os investimentos estão orçados em R$ 5 bilhões e devem ser realizados ao longo de até cinco anos. O alcooduto terá mais de mil quilômetros de dutos, tanques e centros de coleta vinculados às redes hidroviária e rodoviária. A Petrobras afirma que a construção terá início ainda em 2010, no trecho entre Ribeirão Preto e Paulínia. A expectativa da PMCC é de que este trecho entre em operação no terceiro trimestre de 2011.
Fonte: ANTF
Os dutos da PMCC Projetos de Transporte de Álcool S/A deverão transportar etanol e também derivados de petróleo. A informação consta de documento da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda. No documento a SEAE aprova a alteração do objeto social da PMCC.
Com a mudança, ela deixa de ser "projeto de construção de um alcoolduto" para "a construção e operação de redes de transporte intermodal e multimodal de etanol, derivados de petróleo e outros biocombustíveis ao mercado nacional e internacional". O documento também diz que a construção dos dutos representa um aumento na oferta no "serviço de transporte de derivados de petróleo e biocombustíveis". A SEAE entendeu que haverá maior oferta de dutos, que poderão também ser acessados por terceiros players, com preços regulados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Procurada, a Petrobras informou que não irá se pronunciar neste momento.
A PMCC foi formada pela Petrobras em conjunto com a Mitsui e com a Camargo Corrêa com o objetivo de construir um alcoolduto ligando o interior do Centro-Oeste ao litoral do Sudeste para escoar etanol produzido no interior até os principais mercados consumidores e também para os portos. O transporte de derivados de petróleo pelos dutos não era inicialmente planejado.
MITSUI - No mesmo ofício em que a SEAE aprova a mudança de objeto social da PMCC, também foi aprovada a saída da japonesa Mitsui & Co. Ltd. da PMCC. A Mitsui decidiu se retirar do projeto e vendeu a totalidade de suas ações do projeto, que correspondiam a 33,33% do capital, para os outros sócios. Petrobras e Camargo Corrêa também possuíam 33,33% do capital cada uma. Com a reestruturação societária provocada pela saída da Mitsui, a Camargo Corrêa ficou com 51% e a Petrobras com 49%.
Em prospecto divulgado pela Petrobrás antes da oferta pública de ações, a Petrobrás informou também sua intenção de reduzir sua participação na PMCC Projetos de Transporte de Álcool S/A. Esta redução teria como primeiro movimento a saída da Mitsui.
A ideia da estatal é abrir espaço para novos sócios interessados no projeto. Os potenciais novos sócios seriam os outros projetos de alcooldutos existentes, a Uniduto Logística S.A. e o projeto da ETH, braço sucroalcooleiro da Odebrecht. Em busca de sinergias, negociações entre os três projetos de dutos já ocorrem há alguns meses.
Com a entrada de novos sócios, o objetivo é que Petrobras e a Camargo Corrêa reduzam sua participação na PMCC (ou na empresa que venha a sucedê-la na realização do projeto) para apenas cerca de 20%.
No projeto de duto da PMCC, os investimentos estão orçados em R$ 5 bilhões e devem ser realizados ao longo de até cinco anos. O alcooduto terá mais de mil quilômetros de dutos, tanques e centros de coleta vinculados às redes hidroviária e rodoviária. A Petrobras afirma que a construção terá início ainda em 2010, no trecho entre Ribeirão Preto e Paulínia. A expectativa da PMCC é de que este trecho entre em operação no terceiro trimestre de 2011.
Fonte: ANTF
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