Buscando ampliar sua estrutura logística que dá suporte às operações na África, a Vale exerceu uma opção de compra de 51% da participação acionária na SDCN (Sociedade de Desenvolvimento do Corredor do Norte SA), da empresa moçambicana Insitec SGPS SA.
De acordo com a companhia brasileira, esta aquisição viabilizará a infraestrutura de logística necessária para o escoamento da produção resultante do desenvolvimento da segunda fase do projeto de carvão de Moatize (Moatize II).
Trata-se de um depósito de carvão com reservas provadas e prováveis de 1,087 bilhão de toneladas métricas de carvão em um projeto que compreende a operação de mina a céu aberto. Moatize I tem capacidade nominal de produção estimada de 11 milhões de toneladas métricas de carvão, com inicio de operação previsto para o primeiro semestre de 2011.
Nesta primeira fase, a produção de carvão será transportada pela ferrovia Linha do Sena para ser embarcada no Porto da Beira. Segundo a Vale, ao mesmo tempo em que torna viável a expansão da capacidade de Moatize, a infraestrutura de logística se constitui em alternativa para o transporte para a costa Leste da África da produção do cinturão de cobre da Zâmbia.
A Vale também investirá na expansão da capacidade do corredor logístico de Nacala, através da construção de ligações ferroviárias necessárias para escoar a produção de Moatize e de um novo terminal marítimo de águas profundas em Nacala.
Fonte: WebTranspo
De acordo com a companhia brasileira, esta aquisição viabilizará a infraestrutura de logística necessária para o escoamento da produção resultante do desenvolvimento da segunda fase do projeto de carvão de Moatize (Moatize II).
Trata-se de um depósito de carvão com reservas provadas e prováveis de 1,087 bilhão de toneladas métricas de carvão em um projeto que compreende a operação de mina a céu aberto. Moatize I tem capacidade nominal de produção estimada de 11 milhões de toneladas métricas de carvão, com inicio de operação previsto para o primeiro semestre de 2011.
Nesta primeira fase, a produção de carvão será transportada pela ferrovia Linha do Sena para ser embarcada no Porto da Beira. Segundo a Vale, ao mesmo tempo em que torna viável a expansão da capacidade de Moatize, a infraestrutura de logística se constitui em alternativa para o transporte para a costa Leste da África da produção do cinturão de cobre da Zâmbia.
A Vale também investirá na expansão da capacidade do corredor logístico de Nacala, através da construção de ligações ferroviárias necessárias para escoar a produção de Moatize e de um novo terminal marítimo de águas profundas em Nacala.
Fonte: WebTranspo
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