Depois do estrangulamento do setor portuário, agora é a vez de os aeroportos sentirem os efeitos da falta de infraestrutura para o transporte de cargas. Os problemas são iguais aos dos portos: faltam áreas de armazenagem, instalações (câmaras refrigeradas) para produtos especiais e mão de obra suficiente para liberar as mercadorias dentro de padrões internacionais. O resultado tem sido a ampliação do tempo de desembaraço dos produtos importados.
Há casos em que a mercadoria demora mais para ser liberada em território nacional do que para sair do país de origem, como a China, e chegar ao Brasil. “Esse problema prejudica não só o transporte aéreo, mas também a indústria, que perde velocidade na produção”, afirma o consultor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Allemander Pereira. Representantes do setor industrial temem que o problema se agrave ainda mais neste semestre, quando é esperado um aumento nas importações para atender ao Dia da Criança e ao Natal.
Matéria na íntegra: http://www.ntcelogistica.org.br/noticias/materia_completa.asp?CodNoti=40676
Fonte: Gazeta do Povo e NTC & Logística
Há casos em que a mercadoria demora mais para ser liberada em território nacional do que para sair do país de origem, como a China, e chegar ao Brasil. “Esse problema prejudica não só o transporte aéreo, mas também a indústria, que perde velocidade na produção”, afirma o consultor do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Allemander Pereira. Representantes do setor industrial temem que o problema se agrave ainda mais neste semestre, quando é esperado um aumento nas importações para atender ao Dia da Criança e ao Natal.
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Fonte: Gazeta do Povo e NTC & Logística
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