A família Klein assinou o contrato que põe fim aos desentendimentos em relação a fusão da Casas Bahia e do Grupo Pão de Açúcar.
Segundo fontes ouvidas por Época NEGÓCIOS (informações do site), as partes chegaram a um acordo e os papéis foram assinados pelos donos da Casas Bahia. Ainda falta a assinatura de Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar.
Samuel Klein foi o primeiro. Os advogados levaram os papéis até o patriarca em sua casa em Angra dos Reis. Michael deu sua assinatura em São Paulo. Fontes próximas ao negócio revelam que as duas empresas chegaram a um acordo quinze dias atrás. Depois disso, somente alguns pequenos detalhes foram acertados entre as partes.
No novo acordo foi mantida a participação acionária das duas empresas: o Grupo Pão de Açúcar continua com 51% e a Casas Bahia com 49% da corporação. Entre as mudanças está a uma capitalização adicional da Nova Casas Bahia (empresa formada por Globex, Casas Bahia e Extra Eletro), de R$ 600 milhões, para fazer o equilíbrio do patrimônio da empresa.
O percentual de ações em circulação no mercado, o chamado free float, será aumentado. Hoje apenas 1% das ações da Globex (controladora do Ponto Frio) estão disponíveis no mercado. A intenção é aumentar o percentual para 20% através de uma Oferta Pública de Ações (OPA), que deverá acontecer no final do primeiro ano de operação da empresa.
Também ficou acertada uma mudança no pagamento dos aluguéis dos imóveis que pertencem à família Klein. O preço continuará fixo pelos próximos quatro anos. Depois haverá uma correção com base no percentual de vendas de cada ponto.
No conselho da nova empresa também houve mudança. Os Klein ganharam o veto de proteção. Isso significa que terão mais poder de decisão na gestão da companhia.
Depois de fecharem a fusão que deu origem ao maior grupo varejista da América Latina, as duas famílias começaram a se desentender. Os Klein reclamavam por terem sido deixados de lado na gestão do negócio. Michael Klein chegou a dizer que se sentia a Rainha da Inglaterra, com pouco poder de decisão.
A revisão do contrato começou no final de janeiro a pedido dos Klein. Para isso foi formada uma equipe com advogados de três escritórios: Porto, Pinheiro Neto e Costa e Weisberg. Ao todo, vinte pessoas se debruçaram sobre a papelada em busca de uma solução que poderia ser tanto o novo acordo, quanto o fim da negociação.
Fonte: Época Negócios
Segundo fontes ouvidas por Época NEGÓCIOS (informações do site), as partes chegaram a um acordo e os papéis foram assinados pelos donos da Casas Bahia. Ainda falta a assinatura de Abílio Diniz, do Grupo Pão de Açúcar.
Samuel Klein foi o primeiro. Os advogados levaram os papéis até o patriarca em sua casa em Angra dos Reis. Michael deu sua assinatura em São Paulo. Fontes próximas ao negócio revelam que as duas empresas chegaram a um acordo quinze dias atrás. Depois disso, somente alguns pequenos detalhes foram acertados entre as partes.
No novo acordo foi mantida a participação acionária das duas empresas: o Grupo Pão de Açúcar continua com 51% e a Casas Bahia com 49% da corporação. Entre as mudanças está a uma capitalização adicional da Nova Casas Bahia (empresa formada por Globex, Casas Bahia e Extra Eletro), de R$ 600 milhões, para fazer o equilíbrio do patrimônio da empresa.
O percentual de ações em circulação no mercado, o chamado free float, será aumentado. Hoje apenas 1% das ações da Globex (controladora do Ponto Frio) estão disponíveis no mercado. A intenção é aumentar o percentual para 20% através de uma Oferta Pública de Ações (OPA), que deverá acontecer no final do primeiro ano de operação da empresa.
Também ficou acertada uma mudança no pagamento dos aluguéis dos imóveis que pertencem à família Klein. O preço continuará fixo pelos próximos quatro anos. Depois haverá uma correção com base no percentual de vendas de cada ponto.
No conselho da nova empresa também houve mudança. Os Klein ganharam o veto de proteção. Isso significa que terão mais poder de decisão na gestão da companhia.
Depois de fecharem a fusão que deu origem ao maior grupo varejista da América Latina, as duas famílias começaram a se desentender. Os Klein reclamavam por terem sido deixados de lado na gestão do negócio. Michael Klein chegou a dizer que se sentia a Rainha da Inglaterra, com pouco poder de decisão.
A revisão do contrato começou no final de janeiro a pedido dos Klein. Para isso foi formada uma equipe com advogados de três escritórios: Porto, Pinheiro Neto e Costa e Weisberg. Ao todo, vinte pessoas se debruçaram sobre a papelada em busca de uma solução que poderia ser tanto o novo acordo, quanto o fim da negociação.
Fonte: Época Negócios
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