O audacioso projeto estimado em R$ 1 bilhão do poliduto que ligará Maringá e Paranaguá, estado do Paraná, terá três fases: a primeira que ligará Maringá e Paranaguá, a segunda irá unir o Mato Grosso do Sul e a terceira fase até o Mato Grosso.
Apenas a primeira fase deverá ficar pronta em 2014. “É difícil prever o término da obra e o valor total, depende do desenvolvimento do setor nesses dois outros estados. O Mato Grosso do Sul está montando um consórcio de usinas que também participará da Companhia Paranaense de Logística”, lembra o executivo Paulo Zanetti, da Alcopar - Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná.
Zanetti participou no último dia 9 de junho, da assinatura do protocolo de intenções para construção da obra. O projeto está além do transporte de etanol, já que servirá também para o transporte de gás e cabeamento de fibras óticas. Além da Alcopar, o Governo do Estado, Copel, Copagas e Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar) e a Companhia Paranaense de Logística (CPL) participaram, em Londrina, da assinatura do protocolo de intenções para construção. Na prática, o termo garante a conclusão do estudo de viabilidade técnica e econômica do projeto.
Fonte: Jornal Cana
Apenas a primeira fase deverá ficar pronta em 2014. “É difícil prever o término da obra e o valor total, depende do desenvolvimento do setor nesses dois outros estados. O Mato Grosso do Sul está montando um consórcio de usinas que também participará da Companhia Paranaense de Logística”, lembra o executivo Paulo Zanetti, da Alcopar - Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná.
Zanetti participou no último dia 9 de junho, da assinatura do protocolo de intenções para construção da obra. O projeto está além do transporte de etanol, já que servirá também para o transporte de gás e cabeamento de fibras óticas. Além da Alcopar, o Governo do Estado, Copel, Copagas e Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná (Alcopar) e a Companhia Paranaense de Logística (CPL) participaram, em Londrina, da assinatura do protocolo de intenções para construção. Na prática, o termo garante a conclusão do estudo de viabilidade técnica e econômica do projeto.
Fonte: Jornal Cana
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