A Uniduto Logística S.A., empresa formada por 88 usinas de etanol, comunicou ontem à Prefeitura de Nova Odessa que o município não está mais incluído no traçado da dutovia, que transportará a produção de etanol das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul para os grandes centros consumidores dentro e fora do Brasil.
O investimento do Álcoolduto, como é conhecido o projeto, é da ordem de R$ 3 bilhões e ele se baseia em dutos e na integração multimodal, devendo entrar em operação em 2013.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Nova Odessa, “em meados de outubro do ano passado, a administração já havia comunicado a empresa que o primeiro traçado proposto, que cortava o território novaodessense, era incompatível com o Plano Diretor Municipal de Desenvolvimento Integrado e seria rejeitado caso não fosse alterado”.
Ontem, a Uniduto enviou ofício eletrônico para pedir o arquivamento dos processos de certidão de uso e ocupação do solo e de exame técnico exigidos para a implantação do projeto.
De acordo com a assessoria de imprensa da Uniduto, estudos recentes diagnosticaram que, técnica e ambientalmente, é mais viável a dutovia partir do centro coletor de Santa Bárbara d’Oeste e passar pelos municípios de Limeira e Cosmópolis antes de chegar até Paulínia e dar continuidade ao traçado original do projeto. Quando em operação, o álcoolduto terá capacidade para transportar até 16 bilhões de litros de etanol por ano.
Atualmente em fase de licenciamento ambiental, o álcoolduto prevê aproximadamente 570 quilômetros de dutos, com quatro centros coletores (nas regiões de Serrana, Botucatu, Anhembi e Santa Bárbara d’Oeste), dois centros de distribuição (Paulínia e Região Metropolitana de São Paulo) e dois portos próprios, sendo um na hidrovia Tietê-Paraná e outro, off-shore, no Guarujá, que permitirá a atracação de navios de diversos portes.
Fonte: Todo Dia - Campinas e ANTF
O investimento do Álcoolduto, como é conhecido o projeto, é da ordem de R$ 3 bilhões e ele se baseia em dutos e na integração multimodal, devendo entrar em operação em 2013.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Nova Odessa, “em meados de outubro do ano passado, a administração já havia comunicado a empresa que o primeiro traçado proposto, que cortava o território novaodessense, era incompatível com o Plano Diretor Municipal de Desenvolvimento Integrado e seria rejeitado caso não fosse alterado”.
Ontem, a Uniduto enviou ofício eletrônico para pedir o arquivamento dos processos de certidão de uso e ocupação do solo e de exame técnico exigidos para a implantação do projeto.
De acordo com a assessoria de imprensa da Uniduto, estudos recentes diagnosticaram que, técnica e ambientalmente, é mais viável a dutovia partir do centro coletor de Santa Bárbara d’Oeste e passar pelos municípios de Limeira e Cosmópolis antes de chegar até Paulínia e dar continuidade ao traçado original do projeto. Quando em operação, o álcoolduto terá capacidade para transportar até 16 bilhões de litros de etanol por ano.
Atualmente em fase de licenciamento ambiental, o álcoolduto prevê aproximadamente 570 quilômetros de dutos, com quatro centros coletores (nas regiões de Serrana, Botucatu, Anhembi e Santa Bárbara d’Oeste), dois centros de distribuição (Paulínia e Região Metropolitana de São Paulo) e dois portos próprios, sendo um na hidrovia Tietê-Paraná e outro, off-shore, no Guarujá, que permitirá a atracação de navios de diversos portes.
Fonte: Todo Dia - Campinas e ANTF
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