Notem que o mais difícil até a presente data, em termos de produção de grãos já foi feito. Plantio esse ano extemporâneo para o arroz, soja e milho. Depois combate aos inços, controle de pragas, aplicação de fungicidas foram práticas adotadas nessas culturas. Embora o arroz não tenha sofrido com falta de água, como em outros verões, esse ano justamente em função do excesso delas, a luminosidade foi diminuída, o que pode prejudicar não só o arroz, mas todas as culturas, uma vez que essas plantas são fotossensíveis.
Digo isso, pois estamos por conseqüência entrando na fase de colheita e pós-colheita, onde costumam ocorrer perdas tanto na fase de colheita como depois nas unidades armazenadoras.
Impensável perder nessas fases, uma vez que o mais difícil foi conseguido, que é justamente produzir grãos e conduzi-los até nossas unidades armazenadoras.
Tanto empresários como produtores precisam entender que o profissionalismo nessa hora é a palavra mais importante a ser proferida. E profissionalismo diz respeito a ações a serem adotadas, tanto no âmbito técnico, como no setor de RH.
Pessoal treinado para desempenhar as funções e atividades desenvolvidas numa Unidade Armazenadora, sabendo prevenir acidentes de trabalho em tudo o que ali se sabe possível de acontecer (explosão, poeiras e doenças do sistema respiratório, choques elétricos, quedas, risco de soterramento, ruídos, lesões oculares, etc...) e uma gestão organizada de todo o setor, são itens a serem observados. Recebimento, limpeza, secagem e armazenamento dos grãos, além de combate à pragas e roedores são assuntos que devem ser tratados com profissionalismo.
Nesse sentido que surge a Certificação de Unidades Armazenadoras, agora legitimada pela IN 03, de 08/jan/2010, que substitui as anteriores, sendo a mais falada e famosa a IN33, do MAPA/CONAB.
Deve ser encarada por todos como uma excelente ferramenta que ajudará todo setor a se profissionalizar.
Lembro a todos indistintamente, que os grãos que produzimos, colhemos e processamos, são na verdade o alimento que comeremos amanhã. E como tal deve ser tratado! Com muito respeito, pois ele pode e deve fazer parte de nossa mesa.
Fonte: AgroLink (consultor)
Digo isso, pois estamos por conseqüência entrando na fase de colheita e pós-colheita, onde costumam ocorrer perdas tanto na fase de colheita como depois nas unidades armazenadoras.
Impensável perder nessas fases, uma vez que o mais difícil foi conseguido, que é justamente produzir grãos e conduzi-los até nossas unidades armazenadoras.
Tanto empresários como produtores precisam entender que o profissionalismo nessa hora é a palavra mais importante a ser proferida. E profissionalismo diz respeito a ações a serem adotadas, tanto no âmbito técnico, como no setor de RH.
Pessoal treinado para desempenhar as funções e atividades desenvolvidas numa Unidade Armazenadora, sabendo prevenir acidentes de trabalho em tudo o que ali se sabe possível de acontecer (explosão, poeiras e doenças do sistema respiratório, choques elétricos, quedas, risco de soterramento, ruídos, lesões oculares, etc...) e uma gestão organizada de todo o setor, são itens a serem observados. Recebimento, limpeza, secagem e armazenamento dos grãos, além de combate à pragas e roedores são assuntos que devem ser tratados com profissionalismo.
Nesse sentido que surge a Certificação de Unidades Armazenadoras, agora legitimada pela IN 03, de 08/jan/2010, que substitui as anteriores, sendo a mais falada e famosa a IN33, do MAPA/CONAB.
Deve ser encarada por todos como uma excelente ferramenta que ajudará todo setor a se profissionalizar.
Lembro a todos indistintamente, que os grãos que produzimos, colhemos e processamos, são na verdade o alimento que comeremos amanhã. E como tal deve ser tratado! Com muito respeito, pois ele pode e deve fazer parte de nossa mesa.
Fonte: AgroLink (consultor)
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