
Mas, voltando às boas notícias, as usinas que sobreviveram, hoje desfrutam de benefícios, antes quase inimagináveis.
Ao raiar do sol na roça, os gestores de processos agrícolas e todos os componentes de suas equipes recebem em seus equipamentos móveis a lista de sugestões de quais tarefas podem ser mais produtivas no dia, baseadas em informações colhidas em bancos de dados que contêm o histórico detalhado das colheitas anteriores, tipo de cana, condições climáticas, metas da safra e informações da bolsa de Nova York, onde estão as ações de maior parte das usinas brasileiras de açúcar e álcool.
Nesse mesmo equipamento, chega o alerta de uma possível falha na aplicação de defensivos agrícolas (agora os chamados “remédios orgânicos”) feita no dia anterior. Os gráficos mostram qual a melhor metodologia para se resolver o problema e, como sempre, a dose exata do produto a ser aplicado, evitando assim desperdício de tempo, material e dinheiro.
O dia segue bem movimentado. Muito trabalho. Muita gente pensando (sim, “seres humanos” que adoram sol, nada de robôs!). Imprevistos.
Ao cair da tarde, relatórios informam que a semana seguinte pode ser seria! mente afetada por mudanças de última hora no mercado automobilístico. Reuniões e novas decisões. O sol se põe. E mais um dia termina bem.
Fonte: AgroLink (consultor)
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