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Por Julio Fontana via Rodrigo Otaviano Vilaça (ANTF)
O Brasil não tem poupança interna capaz
de financiar seus investimentos, por isso se vale da poupança externa,
que nos chega principalmente pela instalação, ou expansão aqui,
das multinacionais. Acontece que desde 2012, a ficha caiu, pois os
investimentos estrangeiros estão seguindo outros rumos. O México é o
novo queridinho do mercado. A péssima gestão política e economica, que
tem no quadro abaixo, uma singela tradução, não encoraja mais ninguém a
botar dinheiro nessa merda. Botar para quê? Para ver a produção
apodrecer pelo caminho, ou chegar por um custo exorbitante?
Como é que algum governo minimamente sério, entrega o Ministério das Estradas e Ferrovias (Transportes) nas mãos da turma do Waldemar Costa Neto? Ou o dos Aeroportos (Aviação Civil) nas mãos do Moreira Franco? Ou o dos Portos nas mãos do Prefeito de Sobral, Ceará? São 3 pastas correlatas (que deveria ser uma apenas) em mãos de incompetentes, que não se coordenam e NADA absolutamente nada progride.
Mas isso não é tudo que padecemos. Uma boa parte dos especialistas em energia, agora, já admite como provável um racionamento de energia em 2014, mesmo mantendo todas as termoelétricas a todo vapor e encarecendo a tarifa de energia. Com isso, ninguém investirá mais NADA no Brasil. Estamos muito mais para Bolivia ou Paraguai, do que para BRICS.
Como é que algum governo minimamente sério, entrega o Ministério das Estradas e Ferrovias (Transportes) nas mãos da turma do Waldemar Costa Neto? Ou o dos Aeroportos (Aviação Civil) nas mãos do Moreira Franco? Ou o dos Portos nas mãos do Prefeito de Sobral, Ceará? São 3 pastas correlatas (que deveria ser uma apenas) em mãos de incompetentes, que não se coordenam e NADA absolutamente nada progride.
Mas isso não é tudo que padecemos. Uma boa parte dos especialistas em energia, agora, já admite como provável um racionamento de energia em 2014, mesmo mantendo todas as termoelétricas a todo vapor e encarecendo a tarifa de energia. Com isso, ninguém investirá mais NADA no Brasil. Estamos muito mais para Bolivia ou Paraguai, do que para BRICS.
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