O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está conversando com grupos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia para financiar a instalação de fábricas de painéis solares fotovoltaicos no Brasil, afirmou nesta terça-feira o chefe do departamento de energia eólica e solar do banco, Antonio Carlos Tovar.
Segundo Tovar, esses grupos estão avaliando a viabilidade econômica para a construção de unidades fabris no mercado brasileiro, onde a energia solar é ainda pouco desenvolvida por ser mais cara que a eólica. Mas a expectativa é que a energia solar comece a deslanchar com a queda dos preços dos painéis no mercado mundial. Para ter acesso às linhas de financiamento do BNDES as empresas precisam fabricar no país pelo menos 60% do conteúdo dos equipamentos.
Na avaliação do chefe de departamento do BNDES, os grupos estrangeiros dividem-se em dois tipos, aqueles que querem instalar apenas fábricas de painéis e aqueles que têm interesse em projeto integrado, que envolve a produção de silício, a fabricação e a instalação de painéis.
A indústria de energia eólica passou por um processo semelhante, que permitiu seu forte desenvolvimento no mercado brasileiro. Em 2011, o volume de financiamentos concedidos pelo BNDES para o setor de energia eólica triplicou. Neste ano, a previsão é que os desembolsos aumentem 30% em relação ao ano passado, disse Tovar, que participou nesta terça-feira do 13º Encontro Internacional de Energia, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).Debêntures de infraestrutura
O gerente do departamento de energia elétrica do BNDES, Eduardo Barros Chagas, afirmou que as operações com debêntures de infraestrutura, um novo mecanismo criado pelo banco para financiar projetos no setor, deverão deslanchar nos próximos meses.
O banco, segundo ele, está analisando vários empreendimentos, de diferentes tamanhos, nas aéreas de energia e logística, que vão de R$ 300 milhões a R$ 2 bilhões. Com a queda dos juros, a aplicação em projetos de infraestrutura torna-se mais atrativa para investidores, incluindo bancos, fundos de pensão e até mesmo pessoas físicas, afirmou o executivo, que também participou do evento na Fiesp.
Segundo Tovar, esses grupos estão avaliando a viabilidade econômica para a construção de unidades fabris no mercado brasileiro, onde a energia solar é ainda pouco desenvolvida por ser mais cara que a eólica. Mas a expectativa é que a energia solar comece a deslanchar com a queda dos preços dos painéis no mercado mundial. Para ter acesso às linhas de financiamento do BNDES as empresas precisam fabricar no país pelo menos 60% do conteúdo dos equipamentos.
Na avaliação do chefe de departamento do BNDES, os grupos estrangeiros dividem-se em dois tipos, aqueles que querem instalar apenas fábricas de painéis e aqueles que têm interesse em projeto integrado, que envolve a produção de silício, a fabricação e a instalação de painéis.
A indústria de energia eólica passou por um processo semelhante, que permitiu seu forte desenvolvimento no mercado brasileiro. Em 2011, o volume de financiamentos concedidos pelo BNDES para o setor de energia eólica triplicou. Neste ano, a previsão é que os desembolsos aumentem 30% em relação ao ano passado, disse Tovar, que participou nesta terça-feira do 13º Encontro Internacional de Energia, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).Debêntures de infraestrutura
O gerente do departamento de energia elétrica do BNDES, Eduardo Barros Chagas, afirmou que as operações com debêntures de infraestrutura, um novo mecanismo criado pelo banco para financiar projetos no setor, deverão deslanchar nos próximos meses.
O banco, segundo ele, está analisando vários empreendimentos, de diferentes tamanhos, nas aéreas de energia e logística, que vão de R$ 300 milhões a R$ 2 bilhões. Com a queda dos juros, a aplicação em projetos de infraestrutura torna-se mais atrativa para investidores, incluindo bancos, fundos de pensão e até mesmo pessoas físicas, afirmou o executivo, que também participou do evento na Fiesp.
Fonte: Valor Econômico
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