Nesta terça-feira, 31, durante uma reunião entre o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, ministros do governo paraguaio e outras autoridades, em Paranaguá (PR), foi discutida a construção de um poliduto ligando o litoral do Paraná a Assunção, no Paraguai. A ideia é utilizar o poliduto para exportação de etanol (entre 1 e 2 milhões de toneladas/ano) e importação de diesel e gasolina (4 milhões de toneladas/ano). A estrutura atenderia o Paraguai, o Mato Grosso do Sul e o norte da Argentina.“Ao Paraná cabe acompanhar a definição do traçado do poliduto, que pode ser uma linha direta entre o Litoral e a fronteira paraguaia, na altura de Foz do Iguaçu, ou passar por cidades-polo do Norte do Estado, como Londrina e Maringá”, afirma José Richa Filho. De acordo com o secretário, o projeto está sendo estudado pelo governo paraguaio, que pretende envolver a iniciativa privada na execução. Para ele, a definição do traçado depende, entre outros fatores, da decisão sobre a construção de um ou mais dutos.
O poliduto terá 800 quilômetros de extensão e sua construção é orçada em US$ 1 bilhão. O projeto inclui um centro de embarque e distribuição de combustíveis em Viela Eliza, nas proximidades de Assunção.
“Com o poliduto, o Paraguai não ficará sem combustível em caso de obstruções na rodovia ou por problemas naturais no transporte fluvial”, diz Miguel Angel López Perito, ministro chefe do Gabinete Civil do Paraguai. De acordo com ele, o País tem 4 milhões de hectares que poderiam ser aproveitados para o plantio de cana, permitindo a produção de derivados como o etanol e sua comercialização no âmbito do Mercosul.
“O Governo do Paraná colocou-se à disposição para atender no que for possível as demandas paraguaias. O poliduto traz uma solução excelente a baixo custo. É a solução logística ideal para o Paraguai e também é a nossa melhor solução. Isso demonstra integração e alinhamento de objetivos”, disse Airton Maron, superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina.
Para atender as demandas do governo paraguaio, a Appa (Administradora dos Portos de Paranaguá e Antonina) irá disponibilizar uma área de 32 mil metros quadrados para a operação de carga geral e contêineres. O local está em processo de alfandegamento junto à Receita Federal e irá incentivar ainda mais o aumento da movimentação de produtos paraguaios por Paranaguá.
Fonte: Portal Web Transpo
O poliduto terá 800 quilômetros de extensão e sua construção é orçada em US$ 1 bilhão. O projeto inclui um centro de embarque e distribuição de combustíveis em Viela Eliza, nas proximidades de Assunção.
“Com o poliduto, o Paraguai não ficará sem combustível em caso de obstruções na rodovia ou por problemas naturais no transporte fluvial”, diz Miguel Angel López Perito, ministro chefe do Gabinete Civil do Paraguai. De acordo com ele, o País tem 4 milhões de hectares que poderiam ser aproveitados para o plantio de cana, permitindo a produção de derivados como o etanol e sua comercialização no âmbito do Mercosul.
“O Governo do Paraná colocou-se à disposição para atender no que for possível as demandas paraguaias. O poliduto traz uma solução excelente a baixo custo. É a solução logística ideal para o Paraguai e também é a nossa melhor solução. Isso demonstra integração e alinhamento de objetivos”, disse Airton Maron, superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina.
Para atender as demandas do governo paraguaio, a Appa (Administradora dos Portos de Paranaguá e Antonina) irá disponibilizar uma área de 32 mil metros quadrados para a operação de carga geral e contêineres. O local está em processo de alfandegamento junto à Receita Federal e irá incentivar ainda mais o aumento da movimentação de produtos paraguaios por Paranaguá.
Fonte: Portal Web Transpo
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