
Pegar estrada tem sido um desafio para os motoristas. “Tenho medo, ainda mais a gente que carrega criança junto. Dá medo”, comenta uma senhora. “Dói na gente, porque você sente que o carro está sofrendo. Depois, dói no bolso também. Porque é amortecedor, é pneu”, declara o pastor Jocimar Wruck.
A pavimentação das pistas de uma rodovia normalmente é feita para durar dez anos, segundo o DNIT. Mas a falta de conservação e o excesso de carga têm feito esse prazo cair pela metade. Sem manutenção, o asfalto fica todo trincado, e, com o período chuvoso, a situação piora.
“Essas trincas, com o caminhão passando em cima e a água infiltrando, vão aumentar. E o caminhão com sua carga, com suas rodas, vai fazendo um processo de bombeamento da água para dentro das camadas do pavimento e vão aparecendo os buracos”, explica Márcio Aguiar, especialista em estradas.
A família do operador de máquinas Aguinaldo Braga teve que interromper a viagem pela BR-381, que liga a capital mineira ao Espírito Santo. Por causa de um buraco na pista, lá se foram dois pneus. “De onde eu vim até aqui, é muito buraco, muito buraco mesmo”, reclama.
O borracheiro diz que não para um minuto. “Acabei de sair daqui e já me ligaram para socorrer o outro”, conta.
Na BR-040, que liga Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, os motoristas passam por uma pista cheia de remendos. Em Machado, no sul de Minas, uma erosão interditou parte da BR-267.
Em Pernambuco, trechos da BR-101 receberam uma camada de asfalto, mas a estrada está longe de oferecer segurança. Em um ponto, a pista cedeu com a chuva. Os acostamentos são estreitos e cheios de buracos. Na BR-222, que corta o Maranhão, em alguns pontos da estrada, o asfalto deu lugar a crateras.
“Tem que ter atenção redobrada, porque, ao diminuir a velocidade, você vai conseguir fazer a manobra de desvio com maior segurança. E também no momento, se o veículo passar sobre o buraco, o dano no veículo vai ser menor e a probabilidade de acidente também é menor”, aponta Fabrízia Nicolai, da Polícia Rodoviária Federal.
A Assessoria de Comunicação do DNIT informou que é feito um levantamento constante da condição da malha rodoviária federal, mas, na maioria das estradas, a manutenção pode demorar até dois anos para ser feita.
Fonte: Portal G1
A pavimentação das pistas de uma rodovia normalmente é feita para durar dez anos, segundo o DNIT. Mas a falta de conservação e o excesso de carga têm feito esse prazo cair pela metade. Sem manutenção, o asfalto fica todo trincado, e, com o período chuvoso, a situação piora.
“Essas trincas, com o caminhão passando em cima e a água infiltrando, vão aumentar. E o caminhão com sua carga, com suas rodas, vai fazendo um processo de bombeamento da água para dentro das camadas do pavimento e vão aparecendo os buracos”, explica Márcio Aguiar, especialista em estradas.
A família do operador de máquinas Aguinaldo Braga teve que interromper a viagem pela BR-381, que liga a capital mineira ao Espírito Santo. Por causa de um buraco na pista, lá se foram dois pneus. “De onde eu vim até aqui, é muito buraco, muito buraco mesmo”, reclama.
O borracheiro diz que não para um minuto. “Acabei de sair daqui e já me ligaram para socorrer o outro”, conta.
Na BR-040, que liga Belo Horizonte ao Rio de Janeiro, os motoristas passam por uma pista cheia de remendos. Em Machado, no sul de Minas, uma erosão interditou parte da BR-267.
Em Pernambuco, trechos da BR-101 receberam uma camada de asfalto, mas a estrada está longe de oferecer segurança. Em um ponto, a pista cedeu com a chuva. Os acostamentos são estreitos e cheios de buracos. Na BR-222, que corta o Maranhão, em alguns pontos da estrada, o asfalto deu lugar a crateras.
“Tem que ter atenção redobrada, porque, ao diminuir a velocidade, você vai conseguir fazer a manobra de desvio com maior segurança. E também no momento, se o veículo passar sobre o buraco, o dano no veículo vai ser menor e a probabilidade de acidente também é menor”, aponta Fabrízia Nicolai, da Polícia Rodoviária Federal.
A Assessoria de Comunicação do DNIT informou que é feito um levantamento constante da condição da malha rodoviária federal, mas, na maioria das estradas, a manutenção pode demorar até dois anos para ser feita.
Fonte: Portal G1
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