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Para a etapa do Brasil, que no ano passado aconteceu em 7 de novembro, o plano de logística começou a ser arquitetado no mês de junho. E esse trabalho é realizado desde 2003 pela Sax Logística, que tem a responsabilidade de transportar 1.300 toneladas de cargas que chegam ao Brasil em cinco aviões e outro grande volume que chega de diversos países em navios.
De acordo com a empresa responsável, para um evento desse porte e considerando os valores envolvidos, o processo tem que beirar a perfeição, se assemelhando a um ato cirúrgico.
Para isso, a empresa se reúne com representantes da Infraero, Receita Federal e com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de São Paulo, para que não ocorra nenhum imprevisto no trajeto entre os aeroportos de Viracopos e Guarulhos até o autódromo.
“Não há espaços para erros, pois a Fórmula 1 em São Paulo tem uma visibilidade gigantesca, tendo cobertura pela imprensa em todo o mundo, qualquer imprevisto é fatal”, destaca Alexandre Retrovatto, gerente de logística da Sax.
Mapeamento
A Sax faz todo o mapeamento da carga como nome do remetente, local de descarga e tipos de mercadorias como carros, equipamentos, pneus, estruturas de boxes, além dos materiais diferenciados como os computadores utilizados pelas 13 equipes.
Segundo o gerente da Sax, 95% de todo o material que os organizadores utilizam entram no País em regime de admissão temporária prevista em lei. “Essas toneladas de mercadorias são colocadas em 100 carretas e o transporte até o circuito ocorre de uma vez só em comboio acompanhado pela CET”, destaca.
De acordo com o executivo, para este ano, a empresa colocará em prática o mesmo plano logístico, com início no mês de junho para equacionar as datas e movimentação. Somente no ano passado, a Sax realizou 70 processos de frete aéreo.
Alexandre Retrovatto afirma que o contrato abriu muitas portas para a Sax. Segundo ele, a Fórmula 1 é um dos principais serviços realizados pela empresa, que também faz a logística do Rally dos Sertões.
Curiosidades
Por temporada, as 13 equipes compram 2.880 bilhetes aéreos, consomem 15 mil refeições, mais de 450 litros de leite e 8.500 xícaras de café, além das 1.800 garrafas de água são consumidas por corrida. Por etapa, aproximadamente 29 toneladas de equipamentos são levados, em média, por cada equipe.
Fonte: Portal Web Transpo
De acordo com a empresa responsável, para um evento desse porte e considerando os valores envolvidos, o processo tem que beirar a perfeição, se assemelhando a um ato cirúrgico.
Para isso, a empresa se reúne com representantes da Infraero, Receita Federal e com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) de São Paulo, para que não ocorra nenhum imprevisto no trajeto entre os aeroportos de Viracopos e Guarulhos até o autódromo.
“Não há espaços para erros, pois a Fórmula 1 em São Paulo tem uma visibilidade gigantesca, tendo cobertura pela imprensa em todo o mundo, qualquer imprevisto é fatal”, destaca Alexandre Retrovatto, gerente de logística da Sax.
Mapeamento
A Sax faz todo o mapeamento da carga como nome do remetente, local de descarga e tipos de mercadorias como carros, equipamentos, pneus, estruturas de boxes, além dos materiais diferenciados como os computadores utilizados pelas 13 equipes.
Segundo o gerente da Sax, 95% de todo o material que os organizadores utilizam entram no País em regime de admissão temporária prevista em lei. “Essas toneladas de mercadorias são colocadas em 100 carretas e o transporte até o circuito ocorre de uma vez só em comboio acompanhado pela CET”, destaca.
De acordo com o executivo, para este ano, a empresa colocará em prática o mesmo plano logístico, com início no mês de junho para equacionar as datas e movimentação. Somente no ano passado, a Sax realizou 70 processos de frete aéreo.
Alexandre Retrovatto afirma que o contrato abriu muitas portas para a Sax. Segundo ele, a Fórmula 1 é um dos principais serviços realizados pela empresa, que também faz a logística do Rally dos Sertões.
Curiosidades
Por temporada, as 13 equipes compram 2.880 bilhetes aéreos, consomem 15 mil refeições, mais de 450 litros de leite e 8.500 xícaras de café, além das 1.800 garrafas de água são consumidas por corrida. Por etapa, aproximadamente 29 toneladas de equipamentos são levados, em média, por cada equipe.
Fonte: Portal Web Transpo
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