![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuQ4vmtwmfW6CwcGxnfH3McbuCPv_eTbfyCWu7ETCxoo-8_mzgYqpiurRTjy0eOG-ydJ1bGlnDHLuq4sHGFNKsDOGBXN2q2WRbSdaq1I9jHod45Re9rbj5LXn6vEqzRu2Hy-9s7hp8bJ8/s320/veiculos_paranagua_aquaviario.jpg)
Patrick Silveira, coordenador de operações internacionais da Renault-Nissan, afirmou que a equipe técnica japonesa veio conhecer o local para descobrir como o porto aumentou o volume de veículos movimentados em quase 30%.
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica Airton Vidal Maron, superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina.
Em maio deste ano, o Brasil, em resposta a sanções argentinas contra produtos brasileiros, encerrou o processo de licença automática para a importação de algumas mercadorias vindas de lá, como veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. Com isso, o processo de liberação de produtos provenientes do país portenho ficou mais demorada, chegando a levar 90 dias, anteriormente este prazo era de no máximo dez.
Para que as embarcações não deixassem de ser atendidas, o terminal adotou algumas medidas como armazenamento dos veículos. Em outubro, a Appa (Administração dos Portos de Antonina e Paranaguá) chegou a ter 15 mil veículos nos pátios em área primária.
Fonte: Portal Web Transpo
“O Porto de Paranaguá tem encontrado alternativas para conseguir atender a demanda de veículos. Aprimoramos nossa logística interna e estamos inclusive dedicando áreas para armazenar veículos que antes não eram destinadas para este fim”, explica Airton Vidal Maron, superintendente dos portos de Paranaguá e Antonina.
Em maio deste ano, o Brasil, em resposta a sanções argentinas contra produtos brasileiros, encerrou o processo de licença automática para a importação de algumas mercadorias vindas de lá, como veículos, autopeças, produtos têxteis, entre outros. Com isso, o processo de liberação de produtos provenientes do país portenho ficou mais demorada, chegando a levar 90 dias, anteriormente este prazo era de no máximo dez.
Para que as embarcações não deixassem de ser atendidas, o terminal adotou algumas medidas como armazenamento dos veículos. Em outubro, a Appa (Administração dos Portos de Antonina e Paranaguá) chegou a ter 15 mil veículos nos pátios em área primária.
Fonte: Portal Web Transpo
0 comentários:
Postar um comentário