Sigam notícias fresquinhas vindas diretamenta da África! Contribuição do amigo Wilson Roberto Vieira (Programação e Logística - Beira - Vale Moçambique - Projeto Carvão Moatize).
Iniciados testes de circulação ferroviária na Linha de Sena de Moatize à Beira
Locomotivas com vagões vazios estão a circular pela Linha de Sena, com uma extensão total de 574 quilómetros entre a vila carbonífera de Moatize, em Tete, e o Porto da Beira, em Sofala, no âmbito de testes de circulação destinados a apurar o modo como vai funcionar, a partir do segundo semestre, o escoamento de carvão para os mercados brasileiro, japonês e indiano entre outros.
Segundo escreve hoje o jornal Notícias o ensaio “destina-se a testar a consistência da ferrovia, agora na fase de correcções das falhas verificadas durante o processo da sua reabilitação, depois de 28 anos de uma completa paralisação.”
O director dos Transportes e Comunicações de Sofala, Carlos Isidoro disse que “à medida que os vagões circulam pela Linha de Sena está a ser observada a consistência da via, enquanto se aguarda pela chegada a Moçambique de mais meios circulantes para o transporte do carvão.”
Dados disponíveis apontam que a Vale Moçambique já conta com mais de 20 locomotivas e 100 vagões. Por outro lado, a multinacional brasileira está a proceder à formação dos respectivos maquinistas e outros operários para o processo.
Tudo isso acontece numa fase em que está praticamente concluída a construção do terminal provisório de carvão no Porto da Beira, com capacidade de manusear acima de seis milhões de toneladas por ano.
A Linha de Sena tem capacidade de escoar seis milhões de toneladas de carga por ano.
Fonte:Clubofmozambique
Iniciados testes de circulação ferroviária na Linha de Sena de Moatize à Beira
Locomotivas com vagões vazios estão a circular pela Linha de Sena, com uma extensão total de 574 quilómetros entre a vila carbonífera de Moatize, em Tete, e o Porto da Beira, em Sofala, no âmbito de testes de circulação destinados a apurar o modo como vai funcionar, a partir do segundo semestre, o escoamento de carvão para os mercados brasileiro, japonês e indiano entre outros.
Segundo escreve hoje o jornal Notícias o ensaio “destina-se a testar a consistência da ferrovia, agora na fase de correcções das falhas verificadas durante o processo da sua reabilitação, depois de 28 anos de uma completa paralisação.”
O director dos Transportes e Comunicações de Sofala, Carlos Isidoro disse que “à medida que os vagões circulam pela Linha de Sena está a ser observada a consistência da via, enquanto se aguarda pela chegada a Moçambique de mais meios circulantes para o transporte do carvão.”
Dados disponíveis apontam que a Vale Moçambique já conta com mais de 20 locomotivas e 100 vagões. Por outro lado, a multinacional brasileira está a proceder à formação dos respectivos maquinistas e outros operários para o processo.
Tudo isso acontece numa fase em que está praticamente concluída a construção do terminal provisório de carvão no Porto da Beira, com capacidade de manusear acima de seis milhões de toneladas por ano.
A Linha de Sena tem capacidade de escoar seis milhões de toneladas de carga por ano.
Fonte:Clubofmozambique
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