A alta de 18% nesse item levou o agronegócio brasileiro a embarcar US$ 43,1 bilhões até junho, resultado 23,5% superior a igual período de 2010. O superávit somou US$ 34,8 bilhões no período.
Se mantiver o ritmo atual, o país deve ultrapassar o recorde histórico de US$ 76,44 bilhões de 2010.
Até junho, foram embarcados 56% de todo o volume do ano passado. Em janeiro, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, estimou vendas acima de US$ 85 bilhões em 2011.
Os complexos carne, soja e sucroalcooeiro corresponderam a US$ 26 bilhões (60%) do total exportado no primeiro semestre.
Os maiores déficits ficaram por conta dos lácteos e fibras e produtos têxteis, ambos com redução de 25,2% nas vendas externas.
Todos os principais parceiros do agronegócio brasileiro aumentaram o volume de compras neste ano. A Ásia segue líder com US$ 12,9 bilhões (14,7%).
Apesar disso, sua participação recuou de 32,4% para 30% do total. A União Europeia comprou US$ 11,7 bilhões do agronegócio brasileiro, ou 28,8% acima de 2010.
A África assumiu 8,7% das compras, com um volume de US$ 3,7 bilhões. Entre os países, a China manteve sua fatia nas importações brasileiras. O país asiático chegou a US$ 7,6 bilhões em aquisições (22%).
A forte crise na Espanha não impediu o país de aumentar suas importações em 73,5%, para US$ 1,3 bilhão.
A Rússia, mesmo com o embargo às carnes, aumentou em 41% suas compras. As importações atingiram US$ 2,9 bilhões, somando quase 7% de fatia no total.
No mês de junho, a balança comercial do agronegócio somou um saldo positivo de US$ 5,8 bilhões. As exportações chegaram a US$ 8,9 bilhões, uma alta de 29,1% em relação ao mesmo mês de 2010.
E as importações significaram US$ 1,3 bilhão, expansão de 32,5% na comparação com junho do ano passado.
Nos últimos 12 meses, as exportações totalizaram US$ 84,6 bilhões e as importações atingiram US$ 15,6 bilhões. Como resultado, o superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 68,9 bilhões.
Fonte: Valor Econômico
Se mantiver o ritmo atual, o país deve ultrapassar o recorde histórico de US$ 76,44 bilhões de 2010.
Até junho, foram embarcados 56% de todo o volume do ano passado. Em janeiro, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, estimou vendas acima de US$ 85 bilhões em 2011.
Os complexos carne, soja e sucroalcooeiro corresponderam a US$ 26 bilhões (60%) do total exportado no primeiro semestre.
Os maiores déficits ficaram por conta dos lácteos e fibras e produtos têxteis, ambos com redução de 25,2% nas vendas externas.
Todos os principais parceiros do agronegócio brasileiro aumentaram o volume de compras neste ano. A Ásia segue líder com US$ 12,9 bilhões (14,7%).
Apesar disso, sua participação recuou de 32,4% para 30% do total. A União Europeia comprou US$ 11,7 bilhões do agronegócio brasileiro, ou 28,8% acima de 2010.
A África assumiu 8,7% das compras, com um volume de US$ 3,7 bilhões. Entre os países, a China manteve sua fatia nas importações brasileiras. O país asiático chegou a US$ 7,6 bilhões em aquisições (22%).
A forte crise na Espanha não impediu o país de aumentar suas importações em 73,5%, para US$ 1,3 bilhão.
A Rússia, mesmo com o embargo às carnes, aumentou em 41% suas compras. As importações atingiram US$ 2,9 bilhões, somando quase 7% de fatia no total.
No mês de junho, a balança comercial do agronegócio somou um saldo positivo de US$ 5,8 bilhões. As exportações chegaram a US$ 8,9 bilhões, uma alta de 29,1% em relação ao mesmo mês de 2010.
E as importações significaram US$ 1,3 bilhão, expansão de 32,5% na comparação com junho do ano passado.
Nos últimos 12 meses, as exportações totalizaram US$ 84,6 bilhões e as importações atingiram US$ 15,6 bilhões. Como resultado, o superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses foi de US$ 68,9 bilhões.
Fonte: Valor Econômico
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