Dados divulgados pela ANTAQ mostram que das quase 834 milhões de toneladas movimentadas nos portos do País, cerca de 188 milhões foram por meio da modalidade...
De acordo com a ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o índice da movimentação de cabotagem do ano passado subiu 6% em relação ao ano de 2009, o que significa que das quase 834 milhões de toneladas movimentadas nos portos do País, aproximadamente 188 milhões foram por meio da modalidade.
O levantamento também apontou que, apesar do crescimento da frota de cabotagem, a família de navios brasileira ainda é insuficiente para atender a demanda.
A Agência informou em nota que, em 2010, foram confirmados pedidos de autorização de afretamento de embarcações estrangeiras no valor de US$ 125,9 milhões. Deste montante, os principais tipos de embarcação fretadas foram: graneleiros (US$ 64,1 milhões); navios-tanque (US$ 18,9 milhões); multipropósito (US$ 14,1 milhões); petroleiro (US$ 13,8 milhões) e porta-contêiner (US$ 10,4 milhões).
A ANTAQ projeta boas perspectivas na cabotagem para os próximos anos, quando serão incorporados vários navios porta-contêineres, graneleiros e petroleiros contratados a estaleiros nacionais. Com isso, reduzirá a idade média da frota brasileira, que era de 17,5 anos em 2010.
Fonte: Portal Transporta Brasil, com informações do Valor Econômico.
De acordo com a ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o índice da movimentação de cabotagem do ano passado subiu 6% em relação ao ano de 2009, o que significa que das quase 834 milhões de toneladas movimentadas nos portos do País, aproximadamente 188 milhões foram por meio da modalidade.
O levantamento também apontou que, apesar do crescimento da frota de cabotagem, a família de navios brasileira ainda é insuficiente para atender a demanda.
A Agência informou em nota que, em 2010, foram confirmados pedidos de autorização de afretamento de embarcações estrangeiras no valor de US$ 125,9 milhões. Deste montante, os principais tipos de embarcação fretadas foram: graneleiros (US$ 64,1 milhões); navios-tanque (US$ 18,9 milhões); multipropósito (US$ 14,1 milhões); petroleiro (US$ 13,8 milhões) e porta-contêiner (US$ 10,4 milhões).
A ANTAQ projeta boas perspectivas na cabotagem para os próximos anos, quando serão incorporados vários navios porta-contêineres, graneleiros e petroleiros contratados a estaleiros nacionais. Com isso, reduzirá a idade média da frota brasileira, que era de 17,5 anos em 2010.
Fonte: Portal Transporta Brasil, com informações do Valor Econômico.
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