O volume de carga aérea transportada em janeiro aumentou 9,1% na comparação com o ano anterior. O resultado teve grande participação da América do Norte, que apresentou forte demanda. As informações são da IATA (Air Transport Association).
Segundo a associação, em janeiro, a movimentação de carga área foi 39% maior do que o pior momento da recessão econômica no final de 2009 e 6% acima do pico pré-recessão no começo de 2008.
O frete aéreo diminuiu 2% desde o pico de maio de 2010, divulgou a IATA. A capacidade ocupada ficou entre 52% e 54% no primeiro mês do ano.
As companhias aéreas norte-americanas apresentaram melhores resultados, com aumento de 14,1% no volume transportado, na comparação com o mesmo período de 2010. Na comparação com o momento da crise, os volumes são 10% superiores.
Já as companhias da Ásia-Pacífico indicaram aumento de 6,4% no período – 7,2% inferior a dezembro.
A situação econômica na Europa continua a segurar a recuperação dos fretes aéreos na região, que permanece 11% inferior ao momento pré-recessão.
A IATA advertiu que o aumentou do preço do petróleo deve impactar negativamente nos índices de lucratividade das companhias.
A revisão da associação em dezembro, que considerava que o setor iria faturar em torno de US$ 9,1 bilhões este ano considerava uma média de preço anula de US$ 84 o barril.
Fonte: Global Online
Segundo a associação, em janeiro, a movimentação de carga área foi 39% maior do que o pior momento da recessão econômica no final de 2009 e 6% acima do pico pré-recessão no começo de 2008.
O frete aéreo diminuiu 2% desde o pico de maio de 2010, divulgou a IATA. A capacidade ocupada ficou entre 52% e 54% no primeiro mês do ano.
As companhias aéreas norte-americanas apresentaram melhores resultados, com aumento de 14,1% no volume transportado, na comparação com o mesmo período de 2010. Na comparação com o momento da crise, os volumes são 10% superiores.
Já as companhias da Ásia-Pacífico indicaram aumento de 6,4% no período – 7,2% inferior a dezembro.
A situação econômica na Europa continua a segurar a recuperação dos fretes aéreos na região, que permanece 11% inferior ao momento pré-recessão.
A IATA advertiu que o aumentou do preço do petróleo deve impactar negativamente nos índices de lucratividade das companhias.
A revisão da associação em dezembro, que considerava que o setor iria faturar em torno de US$ 9,1 bilhões este ano considerava uma média de preço anula de US$ 84 o barril.
Fonte: Global Online
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