Cientistas da Universidade Napier, na Escócia, trabalham em um projeto para desenvolver um novo biocombustível feito a partir de resíduos do Uísque, como a refinação de grãos da cevada. De acordo com os especialistas, o biobutanol, como é chamado, poderá servir como alternativa para garantir o abastecimento de combustíveis em algumas regiões daquele país.Mesmo com dúvidas quanto à sua viabilidade econômica no mercado global, Alfred Szwarc, consultor de emissões e tecnologia da UNICA (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), traz atributos consideráveis para o sucesso da produção.
“Por se tratar de um combustível obtido a partir da refinação de grãos como a cevada, por exemplo, o novo produto tem uma característica importante, que é o impacto ambiental positivo, sem a emissão de gás carbônico (C02) gerada por fontes fósseis”, afirma.
Segundo os cientistas envolvidos no projeto, a vantagem competitiva desse tipo de biocombustível em relação à gasolina e ao diesel é que os motores dos automóveis não precisam sofrer alterações para utilizarem o biobutanol.
Os pesquisadores escoceses também informaram que o novo combustível também pode ser utilizado na fabricação de outros produtos bioquímicos, entre eles a acetona.
Postado por ATR Brasil - Fonte: WebTranspo
“Por se tratar de um combustível obtido a partir da refinação de grãos como a cevada, por exemplo, o novo produto tem uma característica importante, que é o impacto ambiental positivo, sem a emissão de gás carbônico (C02) gerada por fontes fósseis”, afirma.
Segundo os cientistas envolvidos no projeto, a vantagem competitiva desse tipo de biocombustível em relação à gasolina e ao diesel é que os motores dos automóveis não precisam sofrer alterações para utilizarem o biobutanol.
Os pesquisadores escoceses também informaram que o novo combustível também pode ser utilizado na fabricação de outros produtos bioquímicos, entre eles a acetona.
Postado por ATR Brasil - Fonte: WebTranspo
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