A produção enfrenta vários gargalos na infraestrutura que afetam a competitividade dos seus produtos, como a inexistência de uma malha ferroviária em todo o Estado, os equipamentos obsoletos do Porto de Paranaguá e até os altos custos do pedágio nas rodovias. “Os gargalos são os mesmos de dez anos atrás, a infraestrutura é a mesma no que diz respeito a portos e ferrovias”, diz o engenheiro agrônomo Nilson Hanke Camargo.
Na malha ferroviária, um dos problemas é a falta de ramais ferroviários para levar a produção até o porto. Camargo cita o caso de Campo Mourão, região altamente produtiva, mas sem acesso ferroviário. Outra reclamação refere-se a trechos ferroviários obsoletos. Como exemplo ele cita o trecho entre Guarapuava e Ponta Grossa, que tem muitos aclives, declives e curvas exigindo que a composição trafegue com poucos vagões e em baixa velocidade. “A produção precisa de carga e velocidade”, diz. Há ainda a demanda histórica por uma nova linha ferroviária entre Curitiba e Paranaguá.
Sem opção de linhas ferroviárias, os produtores ficam à mercê da cobrança de pedágios nas rodovias. Entre Cascavel e Paranaguá um caminhão paga cerca de R$ 300 em pedágios, custos, que, segundo ele, recaem sobre o produtor.
Fonte: Revista Crea-PR
Na malha ferroviária, um dos problemas é a falta de ramais ferroviários para levar a produção até o porto. Camargo cita o caso de Campo Mourão, região altamente produtiva, mas sem acesso ferroviário. Outra reclamação refere-se a trechos ferroviários obsoletos. Como exemplo ele cita o trecho entre Guarapuava e Ponta Grossa, que tem muitos aclives, declives e curvas exigindo que a composição trafegue com poucos vagões e em baixa velocidade. “A produção precisa de carga e velocidade”, diz. Há ainda a demanda histórica por uma nova linha ferroviária entre Curitiba e Paranaguá.
Sem opção de linhas ferroviárias, os produtores ficam à mercê da cobrança de pedágios nas rodovias. Entre Cascavel e Paranaguá um caminhão paga cerca de R$ 300 em pedágios, custos, que, segundo ele, recaem sobre o produtor.
Fonte: Revista Crea-PR
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