Presidente da ABML diz que indústria farmacêutica tem de aprimorar logística

A indústria farmacêutica tem concentrado grande esforço em áreas específicas, internas às empresas, sem dar muita atenção à logística e cadeia de suprimento.
A afirmação é de Pedro Francisco Moreira, presidente da Associação Brasileira de Movimentação e Logística, a ABML, durante palestra no XVI Congresso Paulista de Farmacêuticos, realizado no Parque Anhembi, em São Paulo.
Segundo Moreira, que falou no Auditório Elis Regina, a cadeia produtiva de medicamentos tem apenas 30% dos laboratórios farmacêuticos conectados e utilizando algum tipo de troca eletrônica de dados, índice baixo diante da extensão territorial do País e dinâmica do negócio. Estima-se que as farmácias independentes representam cerca de 70% da venda de medicamentos, cabendo às redes apenas os 30% restantes.
Dentre as oportunidades, Pedro Moreira destacou a melhoria do relacionamento entre os elos da cadeia de suprimento junto as farmácias e drogarias, desenvolvimento de nossos distribuidores, novos canais de distribuição, disseminação de práticas logísticas entre outras, principalmente no atual momento em que o número de pontos de vendas vem aumentando com o consumo proveniente das classes C e D.

Fonte: Carta de Logística

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