De acordo com o secretário Mario Stamm, a intenção deve ser formalizada nas próximas semanas. A partir daí serão iniciados os projetos básicos e de viabilidade técnica e econômica para a construção da ferrovia.
Segundo o projeto de extensão da Ferroeste, a malha deve alcançar os 650 quilômetros, entre Guaíra e Paranaguá. Hoje a malha comporta 248,6 quilômetros de traçado entre Cascavel e Guarapuava.
Com isso, a Ferroeste eliminará dois gargalos logísticos existentes na antiga linha férrea, operada atualmente pela ALL (América Latina Logística); um deles entre Guarapuava e Ponta Grossa e o segundo na Serra do Mar. A nova linha sairá de Guarapuava, passando por Irati, até Curitiba e depois, pela Serra do Mar, chegando ao porto.
Conforme relatou Stamm, o modelo de gestão é semelhante ao utilizado no sistema ferroviário espanhol. Nesse molde, o setor público constrói a via férrea, mas a operação é compartilhada.
Desta forma, as cooperativas do Oeste do Paraná podem ter seus próprios trens e transportar a produção até o porto pagando pelo direito de uso da via. “É como funcionam os aeroportos”, relata o secretário.
“O governo constrói as pistas e as estruturas de operação, mas os aviões são de companhias privadas que pagam por sua utilização. O modelo que estamos propondo se assemelha a isto e está sendo estudado com interesse pelo governo federal”, completa.
Nesse sistema compartilhado de operação da malha, a Ferroeste espera transportar de oito a dez milhões de toneladas úteis por ano, com menores custos, maior eficiência e retorno acelerado dos investimentos feitos na construção da ferrovia.
Fonte: WebTranspo
Segundo o projeto de extensão da Ferroeste, a malha deve alcançar os 650 quilômetros, entre Guaíra e Paranaguá. Hoje a malha comporta 248,6 quilômetros de traçado entre Cascavel e Guarapuava.
Com isso, a Ferroeste eliminará dois gargalos logísticos existentes na antiga linha férrea, operada atualmente pela ALL (América Latina Logística); um deles entre Guarapuava e Ponta Grossa e o segundo na Serra do Mar. A nova linha sairá de Guarapuava, passando por Irati, até Curitiba e depois, pela Serra do Mar, chegando ao porto.
Conforme relatou Stamm, o modelo de gestão é semelhante ao utilizado no sistema ferroviário espanhol. Nesse molde, o setor público constrói a via férrea, mas a operação é compartilhada.
Desta forma, as cooperativas do Oeste do Paraná podem ter seus próprios trens e transportar a produção até o porto pagando pelo direito de uso da via. “É como funcionam os aeroportos”, relata o secretário.
“O governo constrói as pistas e as estruturas de operação, mas os aviões são de companhias privadas que pagam por sua utilização. O modelo que estamos propondo se assemelha a isto e está sendo estudado com interesse pelo governo federal”, completa.
Nesse sistema compartilhado de operação da malha, a Ferroeste espera transportar de oito a dez milhões de toneladas úteis por ano, com menores custos, maior eficiência e retorno acelerado dos investimentos feitos na construção da ferrovia.
Fonte: WebTranspo
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