A expansão da rede de transporte em Minas Gerais é parte fundamental do projeto da Petrobras de promover o crescimento da indústria de gás natural do Brasil. Nos últimos sete anos, a rede de gasodutos do país foi ampliada e integrada, através do Gasene, gasoduto da integração Sudeste-Nordeste, inaugurado em março. Em dezembro de 2002, eram 5.607 km. Em dezembro deste ano, alcançará 9.626 km.
Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras realizou ontem (dia 14 de junho -segunda-feira), a cerimônia de inauguração do Gasoduto Rio de Janeiro-Belo Horizonte II (Gasbel II), empreendimento que eleva a 12,9 milhões de m³/dia a capacidade de transporte de gás natural para Minas Gerais.
Até dezembro do ano passado, Minas tinha apenas um gasoduto, o Gasbel I, que iniciou operação em 1994 com capacidade para transportar 3,15 milhões de m³/dia. A entrada em operação de dois novos gasodutos neste ano – o Paulínia-Jacutinga, em janeiro, e agora o Gasbel II – deixa o Estado em condições de receber quatro vezes mais o volume de gás natural dos últimos 16 anos. A rede de gasodutos que atende o Estado foi duplicada, passando de 357 km para 717 km de extensão.
De acordo com a Perobas, a obra do PAC, o Gasbel II tem 267 km de extensão, 18 polegadas de diâmetro e capacidade para transportar 5 milhões de m³/dia. Com investimento de R$ 1,28 bilhão e geração de 21,9 mil empregos diretos e indiretos, o gasoduto, que liga Volta Redonda (RJ) a Queluzito (MG), incrementa a capacidade de transporte de gás natural para a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e para o Vale do Aço, regiões que concentram indústrias dos setores de mineração, siderurgia e celulose.
“O Gasbel II garante, ainda, gás natural para o funcionamento simultâneo das usinas termelétricas Aureliano Chaves (226MW), localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e Juiz de Fora (87 MW), que juntas demandam 1,5 milhão m³/dia de gás natural. Isso significa maior confiabilidade do sistema elétrico e mais segurança energética para o Estado, que tem importância estratégica na economia brasileira”, informa a Companhia.
“Além da linha tronco, a construção do Gasbel II contemplou a instalação de três serviços de compressão e de três pontos de entrega de gás natural. Os serviços de compressão da Estação de Tapinhoã (Estap) e da Estação de Mantiqueira (Esman) foram instalados, respectivamente, em Rio das Flores (RJ) e Santos Dumont (MG), em substituição aos serviços de compressão existentes no Gasbel I. Além disso, foi instalado neste gasoduto o Serviço de Compressão de Congonhas, no município de São Brás do Suaçuí (MG). Finalmente, foram instalados os pontos de entrega de Betim II, São Brás do Suaçuí II e Brumadinho, os três ao longo do traçado do gasoduto”, explica.
“A expansão da rede de transporte em Minas Gerais é parte fundamental do projeto da Petrobras de promover o crescimento da indústria de gás natural do Brasil. Nos últimos sete anos, a rede de gasodutos do país foi ampliada e integrada, através do Gasene, gasoduto da integração Sudeste-Nordeste, inaugurado em março. Em dezembro de 2002, eram 5.607 km. Em dezembro deste ano, alcançará 9.626 km”, adianta em nota.
A ampliação na malha da região Sudeste permite que o gás natural a ser transportado pelo Gasbel II tenha várias fontes de suprimento. Da produção nacional, o gás natural para Minas Gerais pode ser advindo das bacias de Campos e do Espírito Santo, bem como da Bacia de Santos, quando da conclusão do gasoduto Caraguatatuba-Taubaté (Gastau).
“Também poderá abastecer o mercado de Minas Gerais o gás natural importado da Bolívia, transportado pelo Gasbol, ou de outros países, por meio do Terminal de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara (RJ), inaugurado em março de 2009”, prevê em nota a Petrobras.
Fonte: Portal Fator Brasil
Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras realizou ontem (dia 14 de junho -segunda-feira), a cerimônia de inauguração do Gasoduto Rio de Janeiro-Belo Horizonte II (Gasbel II), empreendimento que eleva a 12,9 milhões de m³/dia a capacidade de transporte de gás natural para Minas Gerais.
Até dezembro do ano passado, Minas tinha apenas um gasoduto, o Gasbel I, que iniciou operação em 1994 com capacidade para transportar 3,15 milhões de m³/dia. A entrada em operação de dois novos gasodutos neste ano – o Paulínia-Jacutinga, em janeiro, e agora o Gasbel II – deixa o Estado em condições de receber quatro vezes mais o volume de gás natural dos últimos 16 anos. A rede de gasodutos que atende o Estado foi duplicada, passando de 357 km para 717 km de extensão.
De acordo com a Perobas, a obra do PAC, o Gasbel II tem 267 km de extensão, 18 polegadas de diâmetro e capacidade para transportar 5 milhões de m³/dia. Com investimento de R$ 1,28 bilhão e geração de 21,9 mil empregos diretos e indiretos, o gasoduto, que liga Volta Redonda (RJ) a Queluzito (MG), incrementa a capacidade de transporte de gás natural para a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e para o Vale do Aço, regiões que concentram indústrias dos setores de mineração, siderurgia e celulose.
“O Gasbel II garante, ainda, gás natural para o funcionamento simultâneo das usinas termelétricas Aureliano Chaves (226MW), localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e Juiz de Fora (87 MW), que juntas demandam 1,5 milhão m³/dia de gás natural. Isso significa maior confiabilidade do sistema elétrico e mais segurança energética para o Estado, que tem importância estratégica na economia brasileira”, informa a Companhia.
“Além da linha tronco, a construção do Gasbel II contemplou a instalação de três serviços de compressão e de três pontos de entrega de gás natural. Os serviços de compressão da Estação de Tapinhoã (Estap) e da Estação de Mantiqueira (Esman) foram instalados, respectivamente, em Rio das Flores (RJ) e Santos Dumont (MG), em substituição aos serviços de compressão existentes no Gasbel I. Além disso, foi instalado neste gasoduto o Serviço de Compressão de Congonhas, no município de São Brás do Suaçuí (MG). Finalmente, foram instalados os pontos de entrega de Betim II, São Brás do Suaçuí II e Brumadinho, os três ao longo do traçado do gasoduto”, explica.
“A expansão da rede de transporte em Minas Gerais é parte fundamental do projeto da Petrobras de promover o crescimento da indústria de gás natural do Brasil. Nos últimos sete anos, a rede de gasodutos do país foi ampliada e integrada, através do Gasene, gasoduto da integração Sudeste-Nordeste, inaugurado em março. Em dezembro de 2002, eram 5.607 km. Em dezembro deste ano, alcançará 9.626 km”, adianta em nota.
A ampliação na malha da região Sudeste permite que o gás natural a ser transportado pelo Gasbel II tenha várias fontes de suprimento. Da produção nacional, o gás natural para Minas Gerais pode ser advindo das bacias de Campos e do Espírito Santo, bem como da Bacia de Santos, quando da conclusão do gasoduto Caraguatatuba-Taubaté (Gastau).
“Também poderá abastecer o mercado de Minas Gerais o gás natural importado da Bolívia, transportado pelo Gasbol, ou de outros países, por meio do Terminal de Regaseificação de GNL da Baía de Guanabara (RJ), inaugurado em março de 2009”, prevê em nota a Petrobras.
Fonte: Portal Fator Brasil
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