As obras para construção da ferrovia que irá ligar Alto Araguaia até Rondonópolis expandiram por mais 100 quilômetros. A América Latina Logística (ALL), empresa responsável pela construção do prolongamento da ferrovia já realizou toda a infraestrutura deste traçado, com execução de terraplanagem, drenagem e obras de arte especiais. A instalação de trilhos e dormentes que irão compor a ferrovia será feita ainda neste mês. Somente este ano, a ALL está investindo R$ 300 milhões na obra, de um total de R$ 700 milhões previstos até 2012. A extensão total do trecho é de 250 quilômetros.
As obras em andamento estão entre os quilômetros 500 ao 676, trecho para o qual a ALL recebeu Licença de Instalação (LI) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com Autorização da Supressão Vegetal (ASV) do segmento 2,
que possui 165 km. Para o avanço das demais etapas é necessária nova autorização do Ibama, uma vez que se tratam de Reservas Legais (RLs) e Áreas de Preservação Permanente (APPs), revela o diretor do Projeto Rondonópolis, que trata da construção da ferrovia, Sildomar Tavares Arruda.
A ferrovia é um dos empreendimentos mais esperados pelo setor produtivo de Mato Grosso. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Glauber Silveira, o escoamento do grão via ferrovia deveria baratear o custo de produção no Estado, tornando os grãos mais competitivos no mercado. Segundo ele, esse modal de transporte, na teoria, custa cerca de 60% menos que o escoamento feito por meio de rodovias. Essa é a preocupação do setor, se o preço do frete ficará mais compensatório quando for concluído.
Com as instalações dos trilhos, grande parte das obras na Ferrovia passam a ser atendidas por meio de trem, como é o caso do transporte dos materiais necessários para sua finalização.
Também está em andamento na região a contratação de 25 novos colaboradores, que serão formados para atuar na condução dos trens. Inicialmente, estas equipes irão conduzir os trens, depois serão maquinistas. Até o fim de 2010, serão mais de 1,8 mil empregos diretos gerados na região em diversas funções.
Fonte: A Gazeta
As obras em andamento estão entre os quilômetros 500 ao 676, trecho para o qual a ALL recebeu Licença de Instalação (LI) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com Autorização da Supressão Vegetal (ASV) do segmento 2,
que possui 165 km. Para o avanço das demais etapas é necessária nova autorização do Ibama, uma vez que se tratam de Reservas Legais (RLs) e Áreas de Preservação Permanente (APPs), revela o diretor do Projeto Rondonópolis, que trata da construção da ferrovia, Sildomar Tavares Arruda.
A ferrovia é um dos empreendimentos mais esperados pelo setor produtivo de Mato Grosso. Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Glauber Silveira, o escoamento do grão via ferrovia deveria baratear o custo de produção no Estado, tornando os grãos mais competitivos no mercado. Segundo ele, esse modal de transporte, na teoria, custa cerca de 60% menos que o escoamento feito por meio de rodovias. Essa é a preocupação do setor, se o preço do frete ficará mais compensatório quando for concluído.
Com as instalações dos trilhos, grande parte das obras na Ferrovia passam a ser atendidas por meio de trem, como é o caso do transporte dos materiais necessários para sua finalização.
Também está em andamento na região a contratação de 25 novos colaboradores, que serão formados para atuar na condução dos trens. Inicialmente, estas equipes irão conduzir os trens, depois serão maquinistas. Até o fim de 2010, serão mais de 1,8 mil empregos diretos gerados na região em diversas funções.
Fonte: A Gazeta
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