A Lojas Americanas já figura entre as 250 maiores redes de varejo do mundo, segundo levantamento realizado em conjunto pela consultoria Deloitte e a revista Stores, especializada no setor. É a primeira vez que a empresa figura na pesquisa, que já está em sua 13ª edição.
De acordo com o levantamento, que leva em conta os dados referentes ao ano fiscal de 2008, a Americanas encerrou o exercício com faturamento de US$ 3,886 bilhões, montante que a colocou na posição de número 200 no ranking. A rede Wal-Mart ficou no topo da lista com uma receita global de US$ 405,6 bilhões, seguida pelo Carrefour, que faturou US$ 129,8 bilhões.
O crescimento da Americanas foi um dos mais acentuados entre as empresas citadas no levantamento. Entre 2003 e 2008, a taxa anual de crescimento de suas vendas no varejo foi de 29,2%, o que a colocou em 11º lugar entre as 250 companhias da pesquisa. A russa Euroset, especializada no mercado de eletrônicos, liderou entre as de crescimento mais elevado nesse intervalo.
O Grupo Pão de Açúcar, no 92º lugar, foi a mais bem colocada empresa brasileira entre os maiores varejistas do mundo. Na sequência, entre os brasileiros, aparece a Casas Bahia, na 131º colocação. Como são de 2008, os dados do levantamento ainda não levam em conta a união entre os dois grupos, anunciada há pouco mais de um mês.
Em análises sobre os mercados de maior potencial para as varejistas, o estudo afirma que o Brasil já se recuperou de uma “recessão modesta”, o que faz com que os prognósticos para a economia do país sejam bastante positivos. Baixa inflação há quase duas décadas, políticas de inclusão social do governo federal – e a consequente redução da desigualdade – e a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016, entre outros fatores, fazem com que o País “represente uma grande oportunidade (de negócios) para os varejistas”.
Fonte: Ultimo Segundo - IG
De acordo com o levantamento, que leva em conta os dados referentes ao ano fiscal de 2008, a Americanas encerrou o exercício com faturamento de US$ 3,886 bilhões, montante que a colocou na posição de número 200 no ranking. A rede Wal-Mart ficou no topo da lista com uma receita global de US$ 405,6 bilhões, seguida pelo Carrefour, que faturou US$ 129,8 bilhões.
O crescimento da Americanas foi um dos mais acentuados entre as empresas citadas no levantamento. Entre 2003 e 2008, a taxa anual de crescimento de suas vendas no varejo foi de 29,2%, o que a colocou em 11º lugar entre as 250 companhias da pesquisa. A russa Euroset, especializada no mercado de eletrônicos, liderou entre as de crescimento mais elevado nesse intervalo.
O Grupo Pão de Açúcar, no 92º lugar, foi a mais bem colocada empresa brasileira entre os maiores varejistas do mundo. Na sequência, entre os brasileiros, aparece a Casas Bahia, na 131º colocação. Como são de 2008, os dados do levantamento ainda não levam em conta a união entre os dois grupos, anunciada há pouco mais de um mês.
Em análises sobre os mercados de maior potencial para as varejistas, o estudo afirma que o Brasil já se recuperou de uma “recessão modesta”, o que faz com que os prognósticos para a economia do país sejam bastante positivos. Baixa inflação há quase duas décadas, políticas de inclusão social do governo federal – e a consequente redução da desigualdade – e a escolha do Rio de Janeiro como sede da Olimpíada de 2016, entre outros fatores, fazem com que o País “represente uma grande oportunidade (de negócios) para os varejistas”.
Fonte: Ultimo Segundo - IG
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