Por Vilen Manteli, Presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP).
Em termos de exploração de hidrovias, o Brasil está atrasado cerca de um século. Os europeus e norte-americanos aprenderam a equacionar o conflito entre a geração de energia hidrelétrica e a navegabilidade dos rios no início do século XX, dando-lhes aproveitamento econômico e social...
Em termos de exploração de hidrovias, o Brasil está atrasado cerca de um século. Os europeus e norte-americanos aprenderam a equacionar o conflito entre a geração de energia hidrelétrica e a navegabilidade dos rios no início do século XX, dando-lhes aproveitamento econômico e social mediante a exploração multiuso (energia, transporte, pesca, esporte, turismo e outras funções catalisadoras de empreendimentos produtivos). Enquanto isso o Brasil, um dos países com maior potencial hidroviário do planeta, bloqueou seus rios com barragens, inviabilizando rotas de transporte que hoje poderiam, por exemplo, alavancar a competitividade internacional do agronegócio localizado no Centro-Oeste do país.
Artigo completo disponível em: http://www.portosenavios.com.br/site/artigos/tribuna/366-em-defesa-das-hidrovias-e-do-futuro
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