A ascensão dos negócios nos setores têxtil, alimentício, automotivo e varejista garantirão uma boa quantidade de viagens extras às empresas de transporte e operadores logísticos instalados no Grande ABC neste fim de ano. A demanda para as empresas da região deverá crescer ao menos 25% em relação ao mesmo período do ano passado.
Diante do cenário de recuperação econômica, a Sete Estradas Logística, de São Bernardo, reforçou sua estrutura com a contratação de 100 veículos operados por empresas parceiras e cerca de 300 pessoas para a área operacional. O diretor comercial, Marcelo Flório, estima que o incremento médio nos negócios devido à sazonalidade chega a 50%.
Para atender redes como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Renner, C&A, Centauro e Lacoste, a empresa colocará todos as carretas que rodavam apenas 12 horas para operar o dia todo. "Alugamos áreas e verticalizamos os espaços disponíveis para dar melhor vazão ao estoque", diz Flório.
O diretor avalia que nos últimos 30 dias a demanda aumentou, especialmente por causa do nível de confiança do consumidor. Para 2010, um dos planos da Sete Estradas é transferir as atividades para um centro de distribuição na Rodovia Régis Bittencourt e renovar parte da frota própria formada por 250 caminhões.
Na opinião de Antonio Caetano Pinto, presidente do Setrans (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do ABC), "faltam veículos para que as empresas da região consigam atender plenamente os clientes". Pinto estima que a frota do Grande ABC seja formada por 25 mil caminhões e que 45 mil pessoas estejam envolvidas no setor.
Recorde - A Grecco Logística, sediada em Mauá, garante que seu faturamento será recorde neste trimestre. Sem revelar números, Paulo Roberto Campos, diretor-geral, destaca que os setores de autopeças, vidro e petroquímico serão os responsáveis por este avanço.
"Em março deste ano a economia passou a dar sinais de recuperação, destoando do desempenho que registrava desde outubro", lembra Campos. Com os negócios crescendo vertiginosamente, a Grecco decidiu antecipar parte dos investimentos programados para 2010, como a aquisição de veículos tracionados, semirreboques e carretas especiais.
O diretor-geral afirma que está otimista para o ano que vem, visto que os clientes do segmento de vidro, por exemplo, planejam incremento mínimo de dois dígitos. "Acompanharemos o avanço dos clientes para manter a posição conquistada", diz.
Outra companhia que também confirma o aumento da demanda neste fim de ano é a Mesquita Soluções Logísticas, pertencente à Santos Brasil - operadora do Tecon de Santos, o maior terminal de contêineres da América do Sul. Conhecida pelo know-how no setor químico, a empresa tem no varejo e indústria automotiva seus principais nichos de negócios.
Por ter ações negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), a companhia não divulga expectativa de alta nos negócios. Entretanto, nos primeiros nove meses do ano, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) na atividade logística da empresa atingiu R$ 16,3 milhões frente aos R$ 5,8 milhões registrados no igual período de 2008.
Fonte: Portal NTC Logística
Diante do cenário de recuperação econômica, a Sete Estradas Logística, de São Bernardo, reforçou sua estrutura com a contratação de 100 veículos operados por empresas parceiras e cerca de 300 pessoas para a área operacional. O diretor comercial, Marcelo Flório, estima que o incremento médio nos negócios devido à sazonalidade chega a 50%.
Para atender redes como Grupo Pão de Açúcar, Lojas Renner, C&A, Centauro e Lacoste, a empresa colocará todos as carretas que rodavam apenas 12 horas para operar o dia todo. "Alugamos áreas e verticalizamos os espaços disponíveis para dar melhor vazão ao estoque", diz Flório.
O diretor avalia que nos últimos 30 dias a demanda aumentou, especialmente por causa do nível de confiança do consumidor. Para 2010, um dos planos da Sete Estradas é transferir as atividades para um centro de distribuição na Rodovia Régis Bittencourt e renovar parte da frota própria formada por 250 caminhões.
Na opinião de Antonio Caetano Pinto, presidente do Setrans (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga do ABC), "faltam veículos para que as empresas da região consigam atender plenamente os clientes". Pinto estima que a frota do Grande ABC seja formada por 25 mil caminhões e que 45 mil pessoas estejam envolvidas no setor.
Recorde - A Grecco Logística, sediada em Mauá, garante que seu faturamento será recorde neste trimestre. Sem revelar números, Paulo Roberto Campos, diretor-geral, destaca que os setores de autopeças, vidro e petroquímico serão os responsáveis por este avanço.
"Em março deste ano a economia passou a dar sinais de recuperação, destoando do desempenho que registrava desde outubro", lembra Campos. Com os negócios crescendo vertiginosamente, a Grecco decidiu antecipar parte dos investimentos programados para 2010, como a aquisição de veículos tracionados, semirreboques e carretas especiais.
O diretor-geral afirma que está otimista para o ano que vem, visto que os clientes do segmento de vidro, por exemplo, planejam incremento mínimo de dois dígitos. "Acompanharemos o avanço dos clientes para manter a posição conquistada", diz.
Outra companhia que também confirma o aumento da demanda neste fim de ano é a Mesquita Soluções Logísticas, pertencente à Santos Brasil - operadora do Tecon de Santos, o maior terminal de contêineres da América do Sul. Conhecida pelo know-how no setor químico, a empresa tem no varejo e indústria automotiva seus principais nichos de negócios.
Por ter ações negociadas na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), a companhia não divulga expectativa de alta nos negócios. Entretanto, nos primeiros nove meses do ano, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) na atividade logística da empresa atingiu R$ 16,3 milhões frente aos R$ 5,8 milhões registrados no igual período de 2008.
Fonte: Portal NTC Logística
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